Impressões digitais são pequenas saliências que se encontram no nosso dedo e que nos identificam. Apesar de termos a ideia de que todos temos impressões digitais, existem pessoas que apresentam as pontas dos dedos lisas, essas pessoas têm o Síndrome de Nagali.
As impressões digitais, também denominadas dactilogramas , não são visíveis a olho nu. Assim, quando um cientista forense chega ao local do crime, tem que procurá-las. Este processo denomina-se revelação.
Como sabem os cientistas forenses onde procurar?
Numa primeira fase, o cientista forense usa um pó de alumínio que espalha por superfícies em que haja mais probabilidade de existirem impressões digitais. Este pó é "agarrado" pelas linhas de suor deixadas pelas papilas que formam a impressão digital.
Numa segunda fase, o cientista forense utiliza um processo mais moderno que consiste na utilização de um laser. Direcciona-se o laser para diversos locais e onde existirem impressões digitais e estas emitem fluorescência.
E depois de detectar os Dactilogramas, o que fazer?
Depois de o cientista forense encontrar as impressões digitais, este tem que fotografá-las ou retirá-las da superfície com um fita adesiva transparente. Podendo, então, transportá-las para o laboratório.
Quando os dactilogramas chegam ao laboratório há que colocá-los num sistema computorizado, numa base de dados que, automaticamente, vê as semelhanças entre a impressão digital recolhida no local do crime e as dessa mesma base de dados.
Quando é terminada a investigação e têm que se levar provas judiciais a tribunal, as impressões digitais são aceites desde que tenham 12 ou mais pontos idênticos.
As impressões digitais, também denominadas dactilogramas , não são visíveis a olho nu. Assim, quando um cientista forense chega ao local do crime, tem que procurá-las. Este processo denomina-se revelação.
Como sabem os cientistas forenses onde procurar?
Numa primeira fase, o cientista forense usa um pó de alumínio que espalha por superfícies em que haja mais probabilidade de existirem impressões digitais. Este pó é "agarrado" pelas linhas de suor deixadas pelas papilas que formam a impressão digital.
Numa segunda fase, o cientista forense utiliza um processo mais moderno que consiste na utilização de um laser. Direcciona-se o laser para diversos locais e onde existirem impressões digitais e estas emitem fluorescência.
E depois de detectar os Dactilogramas, o que fazer?
Depois de o cientista forense encontrar as impressões digitais, este tem que fotografá-las ou retirá-las da superfície com um fita adesiva transparente. Podendo, então, transportá-las para o laboratório.
Quando os dactilogramas chegam ao laboratório há que colocá-los num sistema computorizado, numa base de dados que, automaticamente, vê as semelhanças entre a impressão digital recolhida no local do crime e as dessa mesma base de dados.
Quando é terminada a investigação e têm que se levar provas judiciais a tribunal, as impressões digitais são aceites desde que tenham 12 ou mais pontos idênticos.
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