quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Lalalalala

Parabéns para a nossa KÁTIA!
E 2 aninhos que estivemos em casa dela a trabalhar para este maravilhoso projeto, e para a maravilhosa mousse de chocolate!
Weeeee *


domingo, 18 de abril de 2010

Utilizar o método de revelação em casa

Este vídeo mostra uma forma de tu experimentares uma técnica simples de revelação de impressões digitais, em casa. Esperemos que gostes!

Se queres saber mais sobre as Impressões Digitais lê o post anterior que se refere a dactilogramas ou escreve as tuas duvidas num comentário abaixo.

Até ao próximo post!

domingo, 11 de abril de 2010

Genética Forense

Genética forense é uma das áreas das ciências forenses, em que o DNA é utilizado para auxiliar a justiça a desvendar casos de investigação criminal.

A análise de DNA é uma das mais poderosas ferramentas para a identificação humana. A determinação da identidade de um individuo através do DNA pode ser utilizada para confirmar ou refutar a inocência do mesmo, identificar corpos e restos humanos, determinar a paternidade.


Existem inúmeras espécies biológicas das quais se pode retirar DNA para análise como: sangue, ossos, sémen, cabelo, dentes, unhas, saliva, urina, etc.

Actualmente dispões-se de técnicas muito sensíveis que permitem a realização de perícias que consistem no estudo dos vestígios biológicos. Duas destas técnicas são a electroforese e a reacção em cadeia de polimerase (PCR).


Até ao próximo post! :D

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Dactilogramas, o que é isso?

Impressões digitais são pequenas saliências que se encontram no nosso dedo e que nos identificam. Apesar de termos a ideia de que todos temos impressões digitais, existem pessoas que apresentam as pontas dos dedos lisas, essas pessoas têm o Síndrome de Nagali.
As impressões digitais, também denominadas dactilogramas , não são visíveis a olho nu. Assim, quando um cientista forense chega ao local do crime, tem que procurá-las. Este processo denomina-se revelação.

Como sabem os cientistas forenses onde procurar?

Numa primeira fase, o cientista forense usa um pó de alumínio que espalha por superfícies em que haja mais probabilidade de existirem impressões digitais. Este pó é "agarrado" pelas linhas de suor deixadas pelas papilas que formam a impressão digital.

Numa segunda fase, o cientista forense utiliza um processo mais moderno que consiste na utilização de um laser. Direcciona-se o laser para diversos locais e onde existirem impressões digitais e estas emitem fluorescência.

E depois de detectar os Dactilogramas, o que fazer?

Depois de o cientista forense encontrar as impressões digitais, este tem que fotografá-las ou retirá-las da superfície com um fita adesiva transparente. Podendo, então, transportá-las para o laboratório.
Quando os dactilogramas chegam ao laboratório há que colocá-los num sistema computorizado, numa base de dados que, automaticamente, vê as semelhanças entre a impressão digital recolhida no local do crime e as dessa mesma base de dados.
Quando é terminada a investigação e têm que se levar provas judiciais a tribunal, as impressões digitais são aceites desde que tenham 12 ou mais pontos idênticos.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Visita ao Visionarium

Mais uma vez organizámos uma visita, com a finalidade de aprofundarmos os nossos conhecimentos na área das Ciências Forenses e dar um lado mais prático ao nosso projecto.

Nos dias 26 e 27 de Fevereiro participámos na actividade Overnight FVI no Laboratorium do Visionarium. Convidámos mais 13 alunos para participarem nesta actividade.

Contactámos com algumas áreas das Ciências Forenses, nomeadamente com Medicina Legal, Balística, Genética Forense, entre outras.
No dia 26 de Fevereiro, por volta das 19h, deram-nos conta do crime que tinha ocorrido: Sebastião Dias tinha sido baleado no peito e encontrado numa lixeira ilegal embrulhado num tapete.
Até às 12h do dia 27, fizemos o papel de cientistas forenses e fomos responsáveis pela investigação do crime.
Dormimos juntos num dormitório do Visionarium, e certamente que a noite foi passada a pensar "Mas quem será o criminoso?" !





Até ao próximo post! :D

Visita ao Gabinete de Medicina Legal

No passado dia 22 de Fevereiro fomos ao Hospital de Santo André para visitar o Gabinete de Medicina Legal. Aí podemos ver a sala de autópsias e salas onde são arrumados os materiais necessários à realização das mesmas. Também podemos visualizar a sala onde se encontram as arcas frigorificas que permitem a conservação do cadáver a ser autópsiado.

Nesta visita estivemos à conversa com a Dr. Luísa Cortesão que nos respondeu amavelmente a algumas questões. A resposta que mais nos tocou foi a da questão: "Qual o caso que mais a marcou?". A resposta que se seguiu foi sobre um caso que lhe calhou em mão de um bebé que morreu devido à negligência do pai no momento em que este lhe ia dar leite. O pai, por lapso, deixou cair o bebé. Este ficou sujeito a uma pressão emocional muito grande e além disso corria o risco de ir preso. Por isso mentiu e alegou que o filho tinha morrido devido a uma paragem respiratória. No entanto, a autópsia revelou que este tinha morrido devido a uma queda.

Agradecemos aos profissionais que nos proporcionaram esta visita e também à Nancy Curado que nos acompanhou nesta visita.

Obrigada! :D


domingo, 28 de fevereiro de 2010

Insectos ao Serviço da Justiça

Imagina que um corpo é descoberto já num avançado estado de decomposição e ainda não foram apuradas as causas e circunstâncias da morte, nem o tempo que decorreu desde a mesma.

Para se tentar responder a todas estas questões são usados os insectos, uma vez que estes são os principais responsáveis pelo consumo do cadáver e são os primeiros a encontrar o corpo que se encontra em decomposição.

Nestes casos recorre-se à "Entomologia Forense". Esta é uma área que aplica o estudo dos insectos e outros artrópodes a procedimentos jurídicos específicos como ferramenta auxiliar às Investigações Criminais.

Através do estudo dos insectos é possível :
- Datar a morte ;
- Estabelecer a época do ano em que ocorreu a morte;
- Verificar se houve deslocação do corpo de um local para outro;

Esta ciência é utilizada com um tempo de morte superior a 3 dias, visto que em tempos inferiores, existem outros métodos forenses igualmente precisos. Por vezes, este é o único método de se determinar o IPM (intervalo post mortem).